Série: lições preciosas
Estou lendo os livros do Amyr Klink (ando muito interessada em mar, barcos e afins... ho ho ho)! Comecei do começo com “Cem dias entre o céu e o mar” e foi uma boa surpresa. Escrita simples, uma mistura de frases de incentivo e motivação, leve auto-ajuda, traços de auto-biografia, tudo paginado por uma história real de uma aventura inacreditável!! A combinação me agradou tanto (talvez pelo momento da vida em que estou lendo, talvez porque é um bom livro mesmo, talvez pelas duas coisas...) que parti para o segundo: “Paratii: entre dois pólos”. Até agora não me desapontou. São, antes de mais nada, histórias de sonhos realizados através da busca ativa de metas. Histórias de persistência e perseverança. Histórias sobre destino e coincidências - ou a inexistência delas. Histórias de que a vida ganha outro significado quando se sonha. Sim, vale a pena sonhar!
“A apenas noventa e sete milhas do pólo, Shackleton decidiu voltar para não perecer no retorno. Mil quatrocentos e setenta e sete milhas de desesperada caminhada em terreno desconhecido para perder – por tão pouco – o sonho maior de todos os exploradores. A mais difícil de todas as decisões: voltar atrás – não para desistir, mas para começar de novo. RECOMEÇAR. O carismático irlandês, nem sempre bem preparado, jamais alcançaria seu objetivo, mas em sua vida nunca desistiu de tentar. Soube transformar derrotas e desastres numa história de otimismo e sucesso. Nunca perdeu um só homem sob seu comando e nunca seguiu o caminho que outros lhe indicaram.”
Contracapa:
... E trouxe na bagagem dois punhados de pedrinhas, um da Antártica e outro do Ártico: símbolos da misteriosa matéria de que são feitos os mais belos e ousados sonhos...
PS: Publicarei eventualmente os meus trechos favoritos...
PPS: Sim, eu recomendo os livros!
“A apenas noventa e sete milhas do pólo, Shackleton decidiu voltar para não perecer no retorno. Mil quatrocentos e setenta e sete milhas de desesperada caminhada em terreno desconhecido para perder – por tão pouco – o sonho maior de todos os exploradores. A mais difícil de todas as decisões: voltar atrás – não para desistir, mas para começar de novo. RECOMEÇAR. O carismático irlandês, nem sempre bem preparado, jamais alcançaria seu objetivo, mas em sua vida nunca desistiu de tentar. Soube transformar derrotas e desastres numa história de otimismo e sucesso. Nunca perdeu um só homem sob seu comando e nunca seguiu o caminho que outros lhe indicaram.”
Contracapa:
... E trouxe na bagagem dois punhados de pedrinhas, um da Antártica e outro do Ártico: símbolos da misteriosa matéria de que são feitos os mais belos e ousados sonhos...
PS: Publicarei eventualmente os meus trechos favoritos...
PPS: Sim, eu recomendo os livros!
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